O tempo não pára e percebi que agora depois de efervescer em palavras, terei mais novidades e pequenas revelações sobre essas aves de rapinas que nos rodeia, ou melhor, que me rodeia enquanto P2.
Elas continuam afirmando que irei ser morto ou que levarei uma coça por causa de Tardin:
- Ele precisa ter medo! Pois vai complicar todo mundo. Vai levar todo mundo para trás das grades - dizia uma piranha de elite mostrando suas garras terroristas para abater a presa ou tentar possuí-la
Os arquétipos de possessão, aniquilação, repressão, opressão continuam concomitantemente com as mesmas jogatinas, que perderam seu semblante e efeito mosaico diante de mim.
- Ele não tem saída. Tudo que ele disser se voltará contra ele. - afirmou enfaticamente alguém típico de um policial maquiavélico, pronto com sua tropa de elite para arrebatar-me no intuito de desejar me prender.
O mais incrível nisso tudo é que descobri a válvula de escape dita por Peres quando percebi que a escrita era a melhor forma de expressão, de desejos, de vontades, de sentimentos e de expor quem merece de direito, já que lido com vermes da sombra que não têm a coragem de aparecer porque sabe que eu os colocaria na cadeia por excesso de poder e força. Lembro constantemente de todas as vozes em todos os lugares que perpasso e percorro.
Creio que minha apresentação no Seminário Brasileiro de Poéticas Orais, em Londrina, incomodaram-nos com o sucesso de minha performance num trabalho que venho desenvolvendo desde 2004 sobre saraus, mas eles insistem em dizer que este não me pertence mas a um professor célebre e doutor da Universidade Federal Fluminense chamado Latuf (grande homem e mestre), que infelizmente faleceu e não pode se defender dessa grande barbaridade e dessa hipocrisia em ações. Daí, os abutres frisaram com seus falsos teoremas de Tales que querem que eu seja reprovado do curso de mestrado da universidade e que meus trabalhos acadêmicos não são meus. Podem acreditar nisso?! Estudei quase cinco meses sobre a Estética da Recepção e a Teoria de Efeito de Jauss e Iser e percebi que a festa literária noturna do período trovadoresco não tinha sido estudada nem escrita por mim. Algo estranho. Muito estranho. Como eu sei algo que não escrevi? Como sei de detalhes que não escrevi?
Como é ridícula a imagem que tenho deles. Eles acham que me curvarei às suas vontades execráveis e que desistirei de lutar. Enganaram-se. Continuarei com o meu blog, mesmo eles tendo afirmado várias vezes que ele tem que ser deletado. Saibam que foram eles que apagaram meu primeiro blog no dia 18 de março deste ano e mudaram minha senha de email para o extinguirem.
O mais engraçado no momento que passei a vê-los como escravos de mim. Descobri que não posso me deixar afetar nem ser manipulado por eles. Eles dialogam com Tardin e Peres o tempo todo ou fingem numa pressão mórbida e constante para obterem de mim o que não condiz com a verdade. Será que há um comunicador próprio para esse tipo de conversa? Visto que eles, com suas devidas ameaças, transcritas em Palavras de Abutres I e II do mês de julho, vem fazendo, em princípio, desde oito de dezembro do ano passado, visivelmente, tais ações.
Eu sabia que indo viajar eles me acompanhariam e gastariam dinheiro dos cofres públicos para continuar com seu planejamento não somente de enlouquecer (esta já abracei com vontade) mas para manipular e reprimir para não fazer uma boa apresentação e não conseguir vencer como outrora. Agora não tenho nada pendente na universidade. Eles me atrapalham sempre em tudo o que faço e prossegue com seus falares que foram tanto. Agora não desistirei nem dos remédios que tomo, se for para enlouquecer vamos fazer da loucura a melhor e prazerosa metáfora possível. Viva a loucura e viva a descoberta do VRÁ, palavra mágica que sai do coração para compor sempre e agora meu momento de libertação.
Mas infelizmente tais pessoas não têm palavras para cumprir com suas devidas ameaças e que tudo perdeu o efeito e agora é mostrar que não me atingem como outrora. Vou ter medo de quê?! De pessoas que agem no submundo? Que somente mostram a voz? Que tem medo de aparecer para olhar nos meus olhos?
Não posso esquecer-me da ênfase descomunal que eles engendraram e me faz rir:
- Que absurdo!
Outra situação engraçada foi a mulher aos prantos (fingindo teatralmente) ao celular no Shopping Royal Plaza afirmando:
- Ele contou tudo! Agora todo mundo irá saber do que ele disse.
Com efeito, quero mais que saibam. Estou pouco me importando se irão saber ou não. Mas como dizia uma grande amiga vamos encarar olhando no olho. Demais, a história se contará no manifesto que escrevi para eles em breve. Não percam as cenas dos próximos capítulos.
Olá Jasanf,
ResponderExcluirGostei muito do seu blog. Adorei o post "Sinfonia do Adeus"!
Você escreve maravilhosamente!* Passarei por aqui mais vezes.
http://omundoparachamardemeu.blogspot.com/
P.S.: Sei que não preciso dizer, mas: não deixe nada, nem ninguém detê-lo!