No hotel dos viajantes
meu amado se hospedou
antes de ir embora.
Lá ele cuidava de nossa essência.
Parecia um registro em preto-e-branco
metaforseado de adjetivos da cor
da cancioneta da memória.
A inexistência abismal
pairava sobre tal relacionamento
já que captava
a ruptura inflamável da dor
e o elo se perdeu
mas deu frutos:
novos pretéritos.
E tudo se dinamitou
em tensos desencontros
tatuados em meu corpo, coração, mente
todas as metáforas de nossas vidas.
Adoro tatuagens mas pequeninas...
ResponderExcluirTenho mais que os dedos de uma mão...Fazem parte da minha vida!
Cool creation!
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