Eu,
criado pelo gene freudiano,
latejo meus órgãos de prazer.
Nos esgotos hipócritas
vejo os tubarões brincarem de suar o nariz: ouro!!!
Via psiquicamente os divãs cheios de micróbios sociais,
de melecas medíocres à esquizofrenia labial,de maluco beleza à análise mental,
amostra subconjunta de uma população
que reagem a estímulos patológicos.
A essência de transmissão dá
a continuidade biológica do plasma,
beijada a sanguessuga,
de forma fétida, analítica.
Toma uma flor. Plante no jardim.
Os mortos ainda o assustam.
Ai, estou com fome organísmica.
Solte um “peido”.
Emita os sons sem articulação de palavras.
Emita os sons sem articulação de palavras.
Reaja à sensação de escarro,
Pois o reflexo padroniza a forma latente.
E as pessoas nem sempre demonstram o que são.
Uau! Muito bom...essa poesia ficaria legal na minha série "Diário de um louco", o que acha?
ResponderExcluirMuito bom o texto, continue sempre assim!
ResponderExcluirBoa Jasanf, gostei. Excelentes versos.
ResponderExcluirBelo poema. Vc colocou guns and roses de fundo musical, mas me lembrei do Led Zeppelin. Acho que o Led combina com o poema. Um poema em estado bruto, mas que voa. Abraço.
ResponderExcluirComo Poema-Desabafo , tudo bem... mas você poderia ter contextualizado mais... Isso porque nem todos estão a par da luta nas hostes psicanalíticas... Belo tratamente ultra-apropriado pela "burguesia"!...Escreva um outro... Parabéns!...Abraços do j sunny.
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