quinta-feira, 8 de julho de 2010
Cais
Barco ancorado no porto
pronto para partir.
Trata-se do ponto de embarque e desembarque,
cursos de água, estações de caminho-de-ferro.
Parado percebe-se a imensidão do mar
em que Poseidon reinava
e governava os mares
com toda sua fúria.
Num piscar de olhos,
fantasias escapam em pensamentos
efervescendo a água salgada
ao redor do cais.
Em movimento se perde
Na grandeza infinita
azul-esverdeada,
Totalmente insípida e inodora.
Cardumes tornaram-se
grandes e intensas alegorias
magnífico baile onde sereias e tritões
transladam o oceano.
Águas-vivas dançam belissimamente,
Golfinhos coreografam
de forma intensa, aplausível
e muito tenaz.
E depois de horas a navegar
retorna-se magicamente ao local de origem
prontos para descobrir e
desvendar o dia seguinte.
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