e a alegria ressurge
em pequenas gotas de orvalho:
límpidas, translúcidas, incolores.
Ela se junta à areia
e os grãos ficam molhados
de beijos, de amores, de sonhos fugazes.
Alicia-me,
mas não crie esperanças em mim
nem use a mentira como pressuposto teórico.
De repente a clarividência
tornou-se meu advérbio
para exprimir novas circunstâncias
e buscar, com o tempo,
uma nova sensação de prazer.
Olá!
ResponderExcluirSou a Alice da sala do ig e vim olhar seu blog.
Meus parabéns pelo trabalho.
Gostei desse poema, em especial pela palavra:
Alicia-me.
As vezes uma palavra prende e liberta ao mesmo tempo... e faz flutuar no nada do sentido em si, sem explicações racionais...
Espero voltar mais vezes...
Se quiser, visite meu cantinho:
http://floresdevenus.blogspot.com/
Abraços! =)