Apesar de nos encontrarmos no século XXI, o racismo ainda existe no meio social em que vivemos mesmo havendo leis que o reprimem.
Na sociedade brasileira, ele aparece sub-reptício, levando o povo a não questionar diversas situações de preconceito que, para quem impõe, parecem comuns e naturais.
No Brasil, ele é imposto, dentre outros, através dos meios de comunicação e por grande parte de pessoas, para a qual o negro é tido como segunda ou sub-raça.
Com efeito, é comum assistirmos a filmes e novelas, bem como aos seriados de TV, onde o negro é colocado sempre em situações inferiores. É raro um programa televisivo que coloque esse negro como parte da minoria social que se considera prestigiosa e que por isso detém algum poder e influência na sociedade elitista brasileira. Mesmo que seja só no teatro, na novela. Aí, também, sua atuação é sempre no desempenho de papéis de segunda categoria.
Num país como o Brasil, onde o racismo é tido como crime inafiançável, é lamentável que as leis existentes para proteger o cidadão negro são, maioria das vezes, ineficazes no alcance de seus objetivos. Discrimina-se o negro ainda que sutilmente.
Repudiar essa situação tão grave quanto cotidiana é assumir um compromisso diante de um povo que vive às margens de uma sociedade medíocre e autoritária que ainda julga as pessoas pela sua cor.
Como cidadãos brasileiros, devemos nos empenhar em fazer cumprir as leis que punem aqueles contrários à nossa constituição, comentem esse tipo de crime, são racistas.
Infelizmente, temos que reconhecer que o racismo em nosso país está longe de ser extinto, isto porque ainda existe grande parte de pessoas que são privilegiadas por essas leis ineficazes.
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