Lá fora uma chuva de granizo invade as telhas da felicidade. O vento forte emana crueldade e soberania ao mesmo tempo com a água vinda do céu. Há um novo sabor, um novo ardor missionário, um novo lampejo de raios, um novo desejo intrínseco suspira até o horizonte. Será verdadeira essa chuva de prazeres, ora longínqua, ora perto do desvairismo?! Não sei. Tudo é bastante notório, natural e maravilhoso.
Os telhados gritam com o granizo. Há uma grande orquestra sinfônica no ar à medida que a água desce com tamanha ferocidade e velocidade. Raios mostram seus poderes redesenhando um novo céu. A chuva divina canta majestosamente porque tem força para apresentar a beleza de suas semibreves e semicolcheias e alcançar os tons mais altos. Eis o cinza de uma tessitura criada naturalmente para devastar a sujeira dos corações, embora a chuva, o granizo, o vento quisessem falar a linguagem dos anjos – ou dos verdadeiros demônios que assombram e atentam cada ser.
Chove sem parar... "Deixa chover, deixa a chuva molhar..."
Olá :)
ResponderExcluirObrigado por seguir o meu blog... Vou tentar ser mais assíduo, mas não prometo que consiga, LOOOL
Desejo um Feliz Natal para você e todos os que lhe são queridos. Abraço :)
Norberto Marques
Deixa a chuva lavar.
ResponderExcluirUm feliz Natal para você junto as pessoas que você ama.
Um forte abraço
Angela