Olho para o mar e vejo a escuridão imunda penetrando as suas profundezas sombrias. Angústia, desespero e aflições inundam a bela praça que traz a mulher que passa. De perto, a música toca com seus violões que choram.
Muito enigmático o poema! Já tinha passado no seu blog antes, mas é a 1ª vez que deixo um comentário. Achei lindo o bilhetinho ali do lado, com as joaninhas passeando rsrs. Então, vc é mestrando em Literatura! Bem, ainda estou na graduação, mas até a área do meu mestrado já está definida: Letras! Ainda não tenho certeza, mas possivelmente farei linguística, alguma coisa próxima de "língua e cultura". Passe mais vezes no Dedinho de Prosa e fique sempre à vontade para prosear rsrs. Eu, cá estarei, vez por outra, para "bizoiar" o que por aqui está rolando rsrs.
olá Jasanf!
ResponderExcluirEu estava em um blog de amigo em comum e cheguei ao seu.
Muito bomm!!
Ja estou seguindo seu blog.
Se puderm venha conhecer o Alma do Poeta, meu blog.
Forte abraço!
Jasanf,
ResponderExcluirAs oitavas são magníficas e afinadíssimas.
Trabalho de virtuose
Bjssssssssssss
Belo poema, obrigado por seguir meu blog, já estava quase desistindo dele, o visual do seu blog é show !!!!
ResponderExcluirabraços
Ricardo Chagas
http://ricardo-chagaspipocacomcoka.blogspot.com/
Muito enigmático o poema!
ResponderExcluirJá tinha passado no seu blog antes, mas é a 1ª vez que deixo um comentário. Achei lindo o bilhetinho ali do lado, com as joaninhas passeando rsrs.
Então, vc é mestrando em Literatura! Bem, ainda estou na graduação, mas até a área do meu mestrado já está definida: Letras! Ainda não tenho certeza, mas possivelmente farei linguística, alguma coisa próxima de "língua e cultura". Passe mais vezes no Dedinho de Prosa e fique sempre à vontade para prosear rsrs. Eu, cá estarei, vez por outra, para "bizoiar" o que por aqui está rolando rsrs.
Abraços,
Lai.