O mais interessante é descobrir humor e olhar com um novo horizonte os estrondos dos celulares. Eles me fazem rir e suavizar o ritmo dos transeuntes, que hipocritamente homofóbicos transpassam pelas ladeiras, escadarias e ruas.
Rir faz bem a alma, pois revigora o espírito e o coração. Rir deixa-nos próximos de Deus, próximos do amor, próximos dos familiares, já que serve de alimento para novas tessituras que aos poucos sacralizam-se e transformam-se em cristais e poderosos diamantes.
Agora tudo se renova, visto que a fugacidade ao nosso redor acabou em piada. Eis a grande hilaridade!
Ao passo que entoado o riso, o mundo se esvai e se perde ao nada, uma vez que se descobre um novo ardor missionário.
Como as rugas deixam marcas na face e no corpo envenenando-nos, não se permita adoecer nem envelhecer. Ria de tudo: dos toques aglomerados, dos breves e falsos ruídos bem empacotados e das fitinhas com lacinhos cor-de-rosa.
Aproveitem das meras imagens hiperbólicas (ou quase) para retirar, com riso, aquelas assombrações e fantasmas para se revigorar; dessa forma, também, do caos também se aproveita o riso, o sorriso e o olhar.
Restaura-se quando se vir com outras formas os meros barulhinhos; equaliza-se a melhor frequência para o riso e assim se constrói os castelos medievais do saber.
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